Carnaval
Perrengues de Carnaval: 8 rainhas contam seus apuros na Avenida
Lívia Andrade, Viviane Araújo e Sabrina Sato são algumas das personalidades que já passaram por situações inesperadas na Avenida
2 min de leituraMusa que é musa tem uma história de perrengue no Carnaval. Quem conversou com rainhas de bateria que fizeram história nas passareas do Sambódromo do Anhembi, em São Paulo, e na Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, para relembrar momentos de apuros na Avenida:
Gracyanne Barbosa: "Em um desfile, usava uma sandália de saltão bem alto e o zíper, no tornozelo, arrebentou. Continuei sambando até o fim da Avenida", disse. No Carnaval 2020, ela será rainha de bateria da União da Ilha. Leia o relato completo aqui.
Lívia Andrade: "Teve um ano pela Gaviões da Fiel, que eu usei uma sandália e assim que pisei com o pé direito na Avenida, a parte debaixo da plataforma soltou por inteiro. Eu pisei com o pé esquerdo e soltou também. O chão do Anhembi é liso. Eu pisava, eu caía. Acabei criando uma coreografia para isso. Ninguém percebeu. Caía, levantava, caía de novo, levantava novamente. Um inferno! Nunca mais usei esse bendito sapato", afirmou. Neste ano, ela será destaque na Pérola Negra, em São Paulo, e rainha de bateria da Paraíso do Tuiuti, no Rio de Janeiro. Leia o relato completo aqui.
Quitéria Chagas: "Em 2005, era rainha de Império Serrano e tive que tirar o outro sapato e desfilar descalça pela avenida. Rezei o tempo todo para não escorregar, já que a pista, além de molhada, tinha óleo dos carros", conta. Leia o relato completo aqui.
Sabrina Sato: "No desfile da Gaviões da Fiel no Carnaval de 2008, o sutião arrebentou no meio da passarela. Era uma fantasia dourada. Já aconteceu de tudo comigo", diz. Leia o relato completo aqui.
Simone Sampaio: "Já passei a Avenida com curativos e pés sangrando, mas isso já faz parte dos bastidores do Carnaval para todas as musas. A parte boa é que vamos aprendendo e tirando de letra", afirma. Leia o relato completo aqui.
Viviane Araújo: "Teve um ano em que desfilei em um carro alegórico e estava chovendo. Não dava para segurar no santo-antônio, que são aquelas barras de apoio, porque tomava choque", conta Viviane, que foi passista, musa e destaque de carro alegórico antes de conquistar o posto de rainha de bateria. Em 2020, ela desfila à frente dos ritmistas da Mancha Verde, em São Paulo, e do Salgueiro, no Rio. Leia o relato completo aqui.
Tati Minerato: “No Carnaval de 2015, eu e minha irmã, Ana Paula, tivemos o carro assaltado no dia do desfile, um sábado. Levaram parte da fantasia e o ateliê teve que correr para improvisar uma outra”, conta. Leia o relato completo aqui.